Eu não sei vocês, mas eu amo séries! Então eu decidi fazer esse post falando sobre algumas  que, na minha opinião, vocês não podem deixar de assistir! Vou fazer um breve resuminho de cada uma. Lembrando que eu não coloquei em nenhuma ordem específica, ok? Vamos lá.


Friends:


 Se você nunca assistiu F.R.I.E.N.D.S. pare de ler esse post agora e corre assistir! A série acabou em 2004 e passa até hoje na Warner, tamanho o sucesso. Conta a história de seis amigos, Rachel, Monica, Phoebe, Chandler, Ross e Joey. As situações que os personagens criam são tão engraçadas que mesmo eu assistindo os episódio milhões de vezes, fico rindo do mesmo jeito! Comprei o box e tenho 2 quadros no meu quarto. Deu para perceber o quanto eu amo essa série? Ah, e eu não assisto o último episódio porque choro igual uma condenada.


The Mentalist:


Patrick Jane costumava ser um 'vidente'. É claro que era tudo uma farsa, como ele mesmo fala. Jane tem uma facilidade de olhar as coisas, enxergar os detalhes além do que nós conseguimos. Ele entrou para a polícia depois de falar em um programa de televisão sobre o Red John, um serial killer que ninguém consegue descobrir quem é. Quando chega em casa, Patrick descobre que sua mulher e sua filha foram assassinadas por Red John, por causas das coisas que ele falou. Esse é o arqui-inimigo de Patrick Jane na trama e agora ele e a agente Lisbon tentam descobrir a identidade do serial killer. Mas além disso, eles resolvem outros casos paralelos, sempre com o bom humor de Jane. Eu sou louca para descobrir quem é o Red John! Já bolei milhões de teorias, mas nunca consegui descobrir, o que torna a séria ainda mais interessante.


White Collar:


Essa série tem que ser boa só por ter Matt Bomer no papel principal. Gente, eu sei que ele é gay, mas ele é muito lindo, talentoso etc etc etc. Neal Caffrey e Peter Burke formam uma estranha dupla. Caffrey sempre foi um mestre na falsificação e Burke é um agente do FBI.  Neal foge da prisão de segurança máxima onde estava para encontrar seu amor, Kate, mas não consegue encontrá-la e é capturado novamente por Peter. Quando volta para a prisão, Neal faz um acordo com Peter, ele queria ajudar o FBI em troca de sua liberdade. Depois de pensar, Burke decide que talvez ele seja útil para resolver os casos do colarinho branco. Além do Matt Bomer ser lindo, seu personagem consegue ser mais perfeito ainda, mesmo sendo um ladrão. Ok, parei com isso.


The Big Bang Theory:


The Big Bang Theory dever ser, provavelmente, a série mais engraçada do momento. Eu dou tanta risada toda vez que assisto. Talvez eu goste tanto assim porque tenho uma queda por Star Wars, Star Trek, essas coisas. Mas mesmo assim, se você não gosta desse tipo de coisa, você dever assistir a série. É tão hilária e com situações e personagens tão cômicos que é impossível não se apaixonar, especialmente pelo Sheldon. BAZINGA!

Supernatural:


Eu coloquei esse gif porque acho que ele representa bem a série. Sam e Dean Winchester são caçadores. Eles caçam de tudo, demônios, fantasmas, anjos, a Blood Mary, vampiros, Wendigos, coisas normais assim.  Os dois são tão lindos e maravilhosos engraçados em alguns episódios, que mesmo tendo essa atmosfera de suspense e terror, você consegue dar risada. Durante todas as temporadas, vão aparecendo outros personagens, como o Castiel que é lindo e maravilhoso tão importante que acaba sendo uma parte essêncial da série. Essa relação de família e amigos é bem forte em praticamente todos os episódios. A trilha sonora é simplesmente incrível e em todo final de temporada toca a música Carry on my wayward son do Kansas que é uma das minhas músicas favoritas, então é mais um fator para eu amar a série.

Dexter:



Algumas pessoas devem achar a série meio creepy. Dexter é adotado e sempre teve essa característica homícida. Seu pai, um policial, canalizou isso para algo que achava que era bom. Ele caça pessoas que estão acima da lei, se deu para me entender. Agora, ele trabalha pra o departamento de polícia em Miami como especialista em sangue e surpreende todo mundo conseguindo seguir os passos dos assassinos. Essa dupla personalidade é escondida de todas as pessoas, incluindo sua irmã. A série é baseada no livro de Jeff Lindsay.

Os Simpsons:



Ok, se você nunca assistiu Os Simpsons, em que mundo você vive? Os Simpsons talvez seja a série mais genial de todos os tempos! Tem as melhores piadas, um olhar crítico e os melhores convidados (Coldplay, Green Day, J.K. Rowling...). Sem mais, Os Simpsons é incrível.

Grey's Anatomy:


Grey's Anatomy se passa em um hospital fictício em Seattle e tem Ellen Pompeo, como Dra. Meredith Grey, no papel principal. A história se passa em torno de Meredith e seus amigos, Cristina, George, Izzie e Alex. Tem também o Dr. Shepherd ou Dr. McDreamy como é chamado pelas mulheres que lá trabalham. E, sério, McDreamy é pouco pra ele, gente que médico lindo! Eu choro em quase todos os episódios da série, mas mesmo assim, eu acho que vocês deveriam assistir.

Prision Break:



Mais uma série legal com um protagonista lindo que faz com que todas fiquem depressivas. Michael Scolfield é um engenheiro civil que está convecido que seu irmão, Lincoln Burrows não cometeu o assassinato de que está sendo acusado. Burrows está  no corredor da morte, então Scolfield traça um plano para tirá-lo de lá. Ele assalta um banco e vai parar na mesma prisão que seu irmão, mas antes ele faz uma tatuagem enorme com a planta na prisão. Depois que está na prisão, ele começa a se aliar com alguns prisioneiros para fugirem dali. Confesso que chorei na última temporada.

Arquivo x:



Dessa lista, acho que é a série mais antiga. Ela não é em preto e branco, é só a foto, ok? Arquivo X  são alguns arquivos de casos não resolvidos pelo FBI e acabam sendo encontrados por Fox Mulder. Os arquivos contém coisas paranormais que ninguém acredita, exceto Mulder, é claro. Ele começa a trabalhar nesses casos e o FBI coloca a Dana Scully, que além de uma agente é médica e cética,  para ser sua parceira. Ela tem o objetivo de invalidar as teorias de Mulder e dar uma explicação lógica para o que acontece. Mas Scully acaba envolvida com os casos que envolvem abduções e conspirações do governo americano. Eu sinceramente amo Arquivo X, essa foi a primeira série que eu assisti. Ah, uma curiosidade, os criadores de Supernatural se inspiraram nessa série, tanto que no primeiro episódio Dean fala para dois policiais "Mulder, Scully".

House:



House já começa bem por ter Hugh Laurie como papel principal. Gregory House é um médico viciado em comprimidos, anti-social, irônico e sarcástico que com métodos nada convencionais, consegue resolver os problemas dos pacientes. Ele tem uma equipe que tem a função de fazer todas as coisas que ele não gosta, como falar com os pacientes e familiares. Ele resolve os problemas mais graves e sem solução dos pacientes que chegam no hospital. House tem algumas frases de efeito como "Everybody Lies",  "It's never lupus" "Love Sucks".  Sinceramente, sou apaixonada pelo Gregory House.

The Following:



Joe Carroll é um serial killer que matou 14 moças na universidade em que trabalhava como professor de literatura. Ryan Hardy era um agente do FBI que o capturou. Quando ele foge, Hardy é chamado para rastreá-lo novamente. Contudo, agora Carroll tem alguns seguidores que fazem o que ele quer fora da prisão. The Following é um thriller que vai te deixar sem fôlego algumas vezes. Ah, vale lembrar que Joe Carroll é obcecado por Edgar Allan Poe.

New Girl:



Bom, eu já fiz um post apenas para New Girl, então é só conferir aqui.

É isso pessoal, essas são algumas séries que vocês não podem deixar de assistir. Eu vou começar assistir Game of Thrones e Downton Abbey e prometo contar para vocês assim que assistir alguns episódios.

E vocês, o que acham dessas séries? Qual outras vocês também gostam e acham que deveria aparecer aqui no blog?

Até sexta-feira!
Au revoir.
Heloisa.xx

ps: sugestões ou críticas? aqui




Em um dia como outro qualquer, eu estava "passeando" pelo Pinterest e achei essas ilustrações maravilhosas! Fui correndo no google para pesquisar (sim, tem como pesquisar no google pela foto, acho isso super legal) quem era a pessoa por trás daqueles desenhos e descobri a incrível Sandra Suy!



A Sandra Suy mora em Barcelona e sempre gostou muito de desenhar mulheres com vestidos e fez faculdade de fashion designer. Foi então que ela juntou suas duas paixões e virou uma Fashion Ilustrator.
Ela faz bastante ilustrações para editoriais. 




Essa foto é de uma ilustração dela em um perfume da Zara.



Chanel sz.
Eu me apaixonei tanto pelas ilustrações dela! É como estar vendo um ensaio fotográfico da Vogue! Os detalhes são perfeitos e as cores que ela usa são maravilhosas. Acho incrível também como ela consegue captar toda a beleza feminina e passar para o papel.


Adoro as expressões de "ensaio fotográfico" que ela desenha em todas as mulheres.





Eu queria ter pelo menos metade do talento que essa mulher tem! Aqui no Brasil, a Suy é representada pela Agence Ve.

E quem também amou as ilustrações pode ver o portfólio dela aqui.

Espero que tenham gostado.

Au revoir. xx

Heloisa.

Ps: sugestões ou críticas? aqui


Depois de tanto tempo sem resenhar livros no blog, finalmente minhas resenhas estão de volta!
Gente, sei que não posto resenhas desde janeiro ou fevereiro, o que é um absurdo, já que leio pelo menos 2 livros por mês. Então, vocês verão muitas opiniões literárias minhas de agora em diante, porque eu fui boba e tive preguiça de postá-las aqui (que vergonha!).
Enfim, o livro de hoje é "Bicicletas e Tulipas", da autora parceira Isadora Lenzi Michel. Recebi ele há mais ou menos umas 3 semanas (e agora a pergunta: Isa, e o post sobre o que está na sua caixa de correio?). Pois é, como eu estou recebendo muitos livros de autores/editoras e afins, decidi postar essa coluna mensalmente, para não ficar muitas postagens iguais. Então, vocês verão essa tag novamente apenas no meio de maio.
Enfim, vamos a resenha.

Título: Bicicletas e Tulipas
Autora: Isadora Lenzi Michel
Ano: 2012
Número de páginas: 320
Editora: InVerso
Sinopse do Skoob

Minha opinião: Antes de ser um livro, Bicicletas e Tulipas era um blog, uma espécie de "diário virtual" para a Isa compartilhar tudo o que acontecia no período em que viveu na Holanda como au pair (pra quem não sabe, "au pair" é uma babá. Ela vive na casa de uma família estrangeira, ajuda a cuidar dos filhos deles e em troca recebe abrigo, comida e um pequeno salário).

O que eu achei mais legal é que em vez de capítulos, o livro está em forma de postagens, então você lê como se fosse um blog.
Como sou apaixonada por detalhes fofos em livros, logo que iniciei a leitura reparei que, perto da numeração das páginas direitas havia três tulipas e na das esquerdas uma bicicleta (pra combinar com o título, Bicicletas e Tulipas). Fofo, né? Sem contar que as páginas são amareladas, a fonte, margem e espaçamento são ótimos, e a maioria dos "capítulos" são curtos (então não é uma leitura cansativa).

Amei o livro, de verdade! A cada página que avançava ficava curiosa para saber o que aconteceria no próximo momento, pois além de compartilhar todas as coisas boas durante o intercâmbio, a Isa também compartilha todas as suas dificuldades, e quando ela passa por essas situações você tem vontade de entrar no livro, abraça-la na mesma hora e dizer que tudo vai ficar bem (tá, isso parece ser idiota quando se lê assim, mas foi o que eu senti, hahaha).

Mas não pensem que ela ficou só na Holanda, não: também foi para vários outros países quando teve "férias", como Itália, Inglaterra, França, e muitos outros! E é por isso que o livro é interessante: despertou o meu interesse em viajar pelo mundo, e estar em todos os lugares que ela citou (são vááááários!).

É uma leitura super divertida e dinâmica. Recomendo para as pessoas que sonham em viajar pelo mundo, principalmente fazendo um intercâmbio como au pair. Me emocionei demais lendo, ri, chorei, são diversas emoções para apenas 320 páginas, hahaha.

Isa, meus parabéns pelo livro! Desejo a você todo o sucesso do mundo, sempre! E deixo aqui meu agradecimento por você e a editora inVerso terem me enviado "Bicicletas e Tulipas". Ele é digno de muitos elogios!

Avaliação:

OBS: Pra quem quiser conversar com a autora, pode adicioná-la no Facebook (ela é muito simpática com todos!).

Beijos,
Isadora.



Era mais um dia daqueles no escritório, papéis jogados um em cima do outro, canetas das mais variadas cores espalhavam-se pela minha mesa, telefones tocavam de cinco em cinco minutos. Estava tão cansado que entraria em convulsão se faltasse mais de dez minutos para ir embora e aliviar minha alma daquela rotina massacrante que me aprisionava todos os santos dias. Não aguentava mais, não mesmo. Jurei que naquele dia eu iria extravasar, extrapolar meus instintos e vontades, acabar de vez com tudo o que sufocava. Era sexta-feira e resolvi ir à uma boate, não que fosse algo que gostasse, mas como naquele dia decidi que faria algo aposto ao que sempre faço, foi isto o que me pareceu algo sensato a fazer. Fechei todas as portas e janelas do local aonde passara minhas últimas seis horas, já me sentia aliviado só por partir, até breve rotina, trabalho, papéis e canetas espalhadas, ou não. 

Chegando em casa, vi que meu quarto não era tão diferente, também se encontrava em um péssimo estado. Percebo tarde demais estar com ódio pelo fato de minha pizza da semana passada estar mofada e incomestível. Como estava quase totalmente sem roupas decentes, resolvi tomar um banho frio e colocar a primeira que aparecesse pela frente, por sorte não estava tão horrível. Sem mais delongas, me deparo perguntando em qual bar eu deveria ir, resolvi por aquela que me parecia ser um antro de perdição, eu precisava daquilo, buscava aquilo. 

Chegando lá, me perco no bar, bebo uns drinques e fumo alguns cigarros, o que não estava percebendo eram os olhares que estava recebendo, um tanto quanto anormal, por seu eu. Vindo de mulheres, no plural, engraçado como isso hoje não faz sentido, mas isto é assunto para mais tarde. Olhava as mulheres como pedaços de carne, sabe, estava atônito por uma delas, ou poderiam ser duas, ou três. Que venham todas. Mas infelizmente não vieram. Já estava grogue a meia-noite, e resolvido ir embora, estava pagando a conta ao garçom, que por sinal não tinha saído nada em conta. 

Quando do nada, de uma forma indescritível, eu a vi, pele morena, cabelos negros, e olhos verdes, era ela, Gabriela. Seu corpo fazia curvas ao caminhar, seus lábios moviam-se de uma forma que eu nunca tinha visto igual, era única como o amor verdadeiro. Era amor, no instante que a vi soube, não pode ser, nunca acreditei nisso. E eu estupidamente não consegui controlar, a despi com os olhos, a desejei com toda a força e virilidade do meu ser, e não foi pouco. Ela se interessou. Eu pirei. Ela sorriu. Eu não. E ela se intrigou de como era possível um homem não demonstrar interesse, isto jamais havia acontecido, me contara ela em outra conversa. Veio até mim e perguntou o porquê de te-la ignorado. Eu ininteligível, consegui apenas dizer um “ãhn”. Então sorriu novamente e eu soube que ali tinha assinado meu atestado de morte.



Sophie é uma jornalista que viaja para Verona com seu noivo Victor para uma lua-de-mel antecipada. Victor vai abrir um restaurante e acaba tendo muitos compromissos assim que chega em Verona. Sophie  por sua vez, decide conhecer mais a cidade. Ela acaba conhecendo a Casa da Julieta, um lugar onde pessoas de todo o mundo deixam cartas para serem respondidas pelas secretárias de Julieta

Sophie e as secretárias de Julieta

Ela decide então ajudá-las com as cartas e por acidente acada descobrindo uma que foi escrita em 1957 por Claire Smith. Sophie decide responder a carta, mesmo sabendo que muito provavelmente não receberá uma resposta. Mas além de uma resposta, Claire decide viajar par Verona com seu neto lindo de morrer Charlie, para descobrir quem escreveu a resposta para a sua carta.

Sophie e Charlie.

Como Victor ainda está muito ocupado com as coisas do restaurante, o que deixa Sophie um pouco triste, ela decide "viajar" junto com Claire para tentar encontrar Lorenzo. Lorenzo foi o amor da juventude da querida Claire e o assunto da carta. Claro que tudo isso é contra a vontade de Charlie.

Sophie e Claire

Agora a minha opinião:

Para ser sincera, eu não sou muito fã de filmes de romance, mas eu me apaixonei por esse! Deve ser porque se passa em Verona (eu a-m-o Romeu e Julieta e sou obcecada por Verona).
Me apaixonei pelo Charlie. Ele é muito fofo! Não esse fofo extremamente meloso e chato, mas um fofo legal. É complicado de explicar, só assistindo o filme mesmo. Fora que é o lindo Chris Egan que interpreta o Charlie.

Não é um filme que você quase seca de tanto chorar, não é um filme que tem o final mais espetacular do mundo (da até para imaginar o final pela sinopse), mas a história é contada de um jeito tão bonito que eu me apaixonei!

A trilha sonora é composta por cantoras como Colbie Caillat com What if e You Got me e Taylor Swift com Love Story.

E como não podia faltar, a obra de Shakespeare está presente de várias formas no filme.

Espero que gostem do filme. E quem já assistiu, gostaram? Compartilhe nos comentários o que achou! (:

Ah, e a  Amanda Seyfried está linda como sempre no filme, com aquele cabelo maravilhoso de dar inveja!

Arrivederci. xx

Heloisa.

ps: críticas ou sugestões? clica aqui

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Bom, eu não postei sexta-feira e estou aqui para explicar o motivo. E estou escrevendo com a fonte menor para não atrapalhar o post.
Quem entrou na minha ask deve ter visto que eu recebi alguns comentários falando muito mal do meu último post aqui no Viciadas. E não foram sugestões ou críticas, foram pessoas xingando mesmo. Eu confesso que fiquei um pouco triste e meio insegura depois, não queria mais postar aqui no blog. Contudo, eu conversei com a Isa e decidi continuar, mas pedi para não postar na sexta-feira e disse que explicaria o motivo no post de hoje. É isso, desculpa incomodar. (:


   Olá, galera! Ando meio sumida nos últimos dias, porque meu computador estragou, e a escola e meu trabalho não me dão outra alternativa se não abandonar a internet. Digamos que meu "mundo virtual" acabou :/
  Mas farei o máximo possível para postar nos finais de semana e algumas vezes durante a semana tentarei me adaptar novamente rsrs.
  Vamos ao post de hoje!
   Como estou sem muito tempo para realizar longas pesquisas e postá-las aqui, resolvi fazer um post curtinho sobre um assunto temido por muitos adolescentes: A LITERATURA BRASILEIRA.
   Sejam sinceros comigo, vocês gostam de Literatura Brasileira? Me refiro aqueles livros antiguinhos mesmo, não os atuais. Não vou mentir, mas num contexto geral até que gosto, não 100%, mas gosto. Claro que não li todos os livros ainda, mas alguns li sim, e gostei.
   No ano passado, quando minha professora de Literatura pediu para nossa turma ler o livro "O cortiço", ela nos perguntou se queríamos lê-lo em forma de quadrinhos. Embora eu não curta muito quadrinhos, achei a ideia interessante, e resolvi "ver como era". Acabei gostando! Facilita muito a leitura, visto que a linguagem  dos livros é meio complexa para "nossa época" hahaha. Foi o único livro de Literatura Brasileira que eu li em forma de quadrinhos. Não sei se vocês curtem, mas acabei pesquisando rapidinho aqui e encontrei alguns livros que já vendem como HQ:





Facilita muito a leitura! (Página do livro "O cortiço"



   Encontrei um site onde vocês podem conferir melhor e até comprá-los (confesso que são meio carinhos, mas né). Basta clicar aqui.
   Desculpem pelas minhas faltas por aqui, prometo que farei o possível para postar no blog mais vezes.

Beijos,
Renata.


Título: A Cabana 
Autor: William P. Young 
Editora: Sextante/Arqueiro
Páginas: 232
Ano: 2008
Avaliação: Regular. 


SINOPSE
A filha mais nova de Mackenzie Allen Philip foi raptada durante as férias em famí­lia e há evidências de que ela foi brutalmente assassinada e abandonada numa cabana. Quatro anos mais tarde, Mack recebe uma nota suspeita, aparentemente vinda de Deus, convidando-o para voltar aquela cabana para passar o fim de semana. Ignorando alertas de que poderia ser uma cilada, ele segue numa tarde de inverno e volta a cenário de seu pior pesadelo. O que encontra lá muda sua vida para sempre. Num mundo em que religião parece tornar-se irrelevante, "A Cabana" invoca a pergunta: "Se Deus é tão poderoso e tão cheio de amor, por que não faz nada para amenizar a dor e o sofrimento do mundo?" As respostas encontradas por Mack surpreenderão você e, provavelmente, o transformarão tanto quanto ele.

Resenha: 


     ''Se você odiar esta história, desculpe, ela não foi escrita para você.''  
      Esta é uma das frases que compõe o fim do prefácio de ''A Cabana'', sucesso literário - e polêmico - de William P. Young. A frase supracitada é também a que pode ser usada para definir o livro, uma vez que A Cabana lida com uma questão bastante pessoal: A crença em Deus; Então se você é um cético, essa história não foi escrita para você, porém, se você tem fé, vá em frente e tenha uma experiência interessante, muito embora interessante não queira dizer agradável.

    O livro traz a história de Mackenzie Allen Philip, um homem religioso cuja filha é raptada durante um acampamento em família. Quando o vestido rasgado e ensanguentado da garota é encontrado em uma cabana nas proximidades do acampamento, as autoridades chegam à conclusão de que ela fora vítima de um Serial Killer procurado, porém jamais encontrado. Vivendo em uma tristeza indescritível, Mack recebe um bilhete suspeito alguns anos mais tarde, onde o remetente convida-lhe para retornar à cabana. Intrigado com a possibilidade de Deus ter lhe mandado aquele bilhete, Mack resolve aceitar o convite e vai de encontro ao lugar onde seus pesadelos começaram. 

   ‘’A cabana’’ invoca a conhecida questão: ‘’Se Deus é bom, porque ele permite o mal e o sofrimento?’’ e o leitor consegue a suposta resposta através das descobertas de Mack, que encontra em sua cabana de pesadelos não apenas Deus, mas toda a santíssima trindade. Como fora dito posteriormente, se você é um cético, não continue a leitura, pois durante o período em que o personagem principal está na cabana com Deus, Jesus e o Espirito Santo, há uma infinidade de diálogos que tentam explicar os mistérios sobre a divindade que nos criou. 

   Há momentos realmente belos no livro, com trechos e frases de efeito que fazem o leitor abandonar por um momento a leitura e refletir, entretanto, são essas mesmas frases de efeito que tornam o livro algo pretensioso demais. Além disso, há também os momentos em que os muitos diálogos tonam-se tão enfadonhos e repetitivos que continuar a leitura acaba sendo uma tarefa difícil. 

   Pessoalmente, possuo uma relação de amor e ódio com este livro, pois apesar de acreditar em Deus acima de todas as coisas, não concordo plenamente no conceito de Deus que William P. Young apresenta no livro, e aqui chegamos ao elemento que garante o fracasso da obra, no meu ponto de vista: Ninguém está disposto a ler sobre coisas que não concorda plenamente. Então este livro não foi feito para mim. Talvez fora feito pra você, se concordar com o que ele diz, mas para mim não. 

Até a próxima! 






























Olá, como vocês estão? Eu estou muito feliz pelo meu primeiro post como colaboradora deste blog que todas amamos não é mesmo?! Bom, vou me apresentar rapidamente e depois irei escrever um texto um pouco diferente, pois é o primeiro, e vai ser como uma apresentação mais detalhada e espero que vocês se identifiquem com o que irei escrever. Já deu pra perceber que irei colaborar com textos, né, sempre na quarta-feira, e desejo muito que gostem e que eles possam ajudar a todas vocês. Me chamo Julia Taina Cecon, tenho dezoito anos, curso Letras, moro em Santa Catarina, sou dona do blog A lover of books.



"Descrição, não era o gênero de escrita que mais se destacava, porém já passara o tempo onde outros a descreviam e falavam coisas que não condiziam com a verdade, a sua verdade. Verdade essa que só ela sabia, e por isso acreditava que era única em um mundo de próximos que deixavam ser descritos por não terem tempo ou não quererem tempo para se descobrir, e saber com quais armas lutariam contra si mesmos. Ela sempre quis saber de tudo, gostaria de ser chamada de dicionário-ambulante, e saber como retrucar uma frase mal feita e uma conjugação imperfeita. Os seus sonhos e amores tinham conjugações inapropriadas, mas quem sabe um dia todos iriam compreendê-los, quem sabe. Se deixarem a realidade um pouco de lado, deitar-se e deixar flutuar, viajar e sonhar com um mundo só seu. Ela tem um mundo próprio, onde unicórnios são seus melhores amigos e os seus personagens favoritos andam por todos os lados, e lhe dão bom dia. Onde pode ficar calada apreciando o céu e ninguém a interrompa com uma exclamativa pergunta do porquê de não estar falando. Gostaria que as pessoas entendessem o seu gosto pelo silêncio. Um mundo com mais silêncio, uma boa opção. Pássaros e aviões, se misturando no imenso azul dos seus olhos, tudo acontecendo no longínquo espaço, porém perto dos batimentos do seu coração. A sua música predileta é como o seu café, forte e intensamente doce ao mesmo tempo, em momentos a comparava com o chá, totalmente calmo e adocicado. Seu amor a chama de estranha, mas eu digo era estranhamente apaixonada por ele, por seus cabelos castanho-escuros que gostaria que fossem enrolados, porém ela os queria daquele jeito, e os seus olhos tão verdes que se sentia imersa num mar peculiar. Ela o amava. Ela era tão simples e ao mesmo tempo gostava que as pessoas passavam tempo tentando decifrá-la. Era apenas uma pequena garota que ainda sonhava em fazer algo que mudasse a vida de muitos, ou apenas sossegá-las de alguma maneira. Talvez um dia o mundo fique mais azul na sua presença."


Estou muito feliz por estar colaborando com o Viciadas em Livros! 
Espero que vocês tenham gostado do meu primeiro texto.
Bj, Ju



Ei, pessoal! Tudo bom?
Bem, acho que vocês estão chateados conosco por postarmos tão pouco no blog ultimamente, né? Mas ainda bem que agora temos colaboradoras (obrigada por tudo, meninas!) que estarão sempre nos ajudando quando o tempo fica apertado.
Depois da tag 5 frases que todo leitor odeia ouvir, achei que já passava na hora de criar uma semelhante: 3 frases que todo leitor odeia ler nos livros. (Sei que o nome ficou enorme, mas não consegui encontrar algo melhor.)
Eu sei que você já leu alguma frase totalmente romântica e depois ficou pensando em como o autor poderia ser mais original. Inclusive, tive essa ideia de tag enquanto estava lendo um livro de romance e pensei que poderia compartilhar isso com vocês. Sei também que terão pessoas que acharão que sou meio exagerada, mas a questão é que quando vejo algo que não concordo tenho que discutir esse assunto com alguém, então percebi que a melhor forma de fazer isso era postar aqui no blog. Espero que gostem :)

1. "Eu te amo, mas tenho medo de que isso possa estragar as coisas entre nós."
NOSSA COLEGA, NOSSA! Se vocês são melhores amigos e se apaixonam, o que vai acontecer já e prevísivel: como se conhecem muito bem, vão começar a namorar, afinal, é como sempre dizem: antes de ter um relacionamento com alguém, você precisa ter uma amizade muito forte com a pessoa. Vocês vão perceber que foram feitos um pro outro, e depois de uns anos, decidem se casar, ter filhos e contar essa história para os mesmos. Fim.

2. "Senti um frio quando ele pousou sua mão sobre mim."
Gente, o personagem está tão maluco que a pessoa por quem ele está apaixonada não pode demonstrar uma simples forma de afeto, que ele já fica pensando naquelas coisas melosas e sem sentido nenhum? Desapega, vai.

3. "Lentamente, foi aproximando sua boca da minha até que os nossos lábios se encontraram e, por um minuto, senti que estava no paraíso."
Hm, ok, "no paraíso". Sabe, você só pode achar essa frase linda e romântica em duas situações: 1) quando está extramente apaixonado (a), e depois de ler uma coisa dessas fica super sensível, imaginando cenas do seu primeiro beijo com a pessoa amada. 2) Quando está carente, e num momento de desespero sente a necessidade de namorar o personagem. E não adianta negar, eu sei que você já se sentiu assim.

Espero que tenham se identificado! Tem gente que ao ler alguma frase acima nem liga, e sinceramente, eu morro de inveja dessas pessoas, hahaha. Acho o personagem tão bobo numa hora dessas, francamente, ele está tão apaixonado que nem percebe o quão idiota está sendo.
Essas são as frases que mais me irritam, mas vocês podem comentar abaixo as que odeia ler, caso a sua opinião seja diferente da minha.

Beijos,
Isadora.





Não sei vocês, mas eu amo o smoking feminino! Acho elegante e ninguém pode negar que ele da um ar de superioridade para a mulher. E o francês Yves Saint Laurent foi o pensador desse clássico.

Com apenas 19 anos, ele foi assistente do também estilista francês Christian Dior! Não podemos negar que ele tinha talento de sobra.
 Saint Laurent percebeu que a alta-costura precisava de algo moderno, fez peças de roupas inspiradas em obras de arte:

Mondrian


fonte: maggníficas


Van Gogh


fonte: maggníficas

Inspiradas no safári:



E em 1966 o lindo Le Smoking apareceu pela primeira vez:


Foi Saint Laurent também que lançou a primeira loja prê-à-porter.

O smoking  feminino é usado até hoje por mulheres de todos os lugares. Assim como Coco Chanel, Yves Saint Laurent revolucionou o mundo da moda e trouxe um novo guarda-roupa feminino cheio de atitude.

E para terminar, uma frase de YSL:

"Para ser bela, basta a mulher usar um suéter negro,
 uma saia negra e estar ao lado
 do homem que ama"


Au revoir. xx


Sugestões ou críticas? Fale aqui


fonte: weheartit.com

Hey! Heloisa aqui! Essa semana eu fiz um post falando sobre a dupla She & Him e nos cometários algumas pessoas falaram que gostam da Zooey. Por esse motivo eu decidi fazer um post sobre a série New Girl que é estrelada pela linda Zooey Deschanel.

Para quem não conhece, vou colocar aqui a sinopse:


"A série é estrelada por Zooey Deschanel como Jess Day, uma mulher com seus 20 e poucos anos que está tentando superar o rompimento repentino com seu namorado modelo. Ela acaba encontrando um novo lugar para ficar quando ela vai morar com três caras solteiros: Nick, um barman, Schmidt, um casanova profissional e moderno, e Winston, um ex-atleta que virou treinador. Com eles está a amiga modelo de Jess, Cece. Juntos, esse grupo de amigos  tenta ajudar Jess a aprender muito sobre a vida, o amor e principalmente sobre si mesma, enquanto ao mesmo tempo, aprendem muito sobre si mesmos." - fonte: Vejo Séries.


O elenco principal da série é:

Zooey Deschanel - Jess 
Jake Johnson - Nick
Hannah Simone - Cece
Lamorne Morris - Winston
Max Greenfield - Schimidt


fonte: weheartit.com
Agora, na minha opinião, New Girl é uma série ótima! Sempre dou muita risada com todos os personagens, mas em algumas vezes me emociono com eles.


fonte: tv.com
A série já está na segunda temporadae aí vem uma surpresa: a linda e maravilhosa cantora e compositora Taylor Swift vai aparecer na season finale como "Elaine, que é uma convidada muito importante no casamento de Cece". Pois é! Eu sei que isso é um spoiler, mas para quem ainda não assistiu esse não é o ápice da história, então podem ficar tranquilos. Hahaha
Vocês podem conferir mais sobre isso no Taylor Swift Brasil.

Isso é um pouquinho da série e espero que tenham gostado! Eu recomendo ela com toda a certeza! (:

Antes de terminar esse post, eu queria dar um recado: alguém foi na minha ask e pediu para eu fazer um post sobre a Itália, com isso eu decidi fazer a categoria "Around the World" lá no Oh, Honey Pie, onde vou falar sobre alguns países.

Se vocês tiverem alguma sugestão de post para o Viciadas em Livros é só falar aqui ou deixar um comentário no post!

Au revoir. xx


Kleane Souza, 19 invernos, blogueira e viciada em livros. Ama apaixonadamente e se entrega a tudo o que lhe desperta o interesse. Tem a estranha mania de falar de si mesma em terceira pessoa.  É obcecada pelo escritor norte americano Jack Kerouac. Sua maior ambição é colocar o pé na estrada e aprender com o mundão, conhecer a vida e sorver tudo o que ela tem a oferecer, pois possui a convicção de que momentos memoráveis são tudo o que vai lhe restar um dia. Suas obras favoritas são ''On the Road'' de Jack Kerouac, ''Os Subterrâneos'' de Jack Kerouac, ''O Morro dos ventos uivantes'' de Emily Bronte, entre muitos outros. Ama The Vampire Diaries, cinema, maquiagem, Homem de Ferro e ser mimada  pelo o noivo - com quem namora há mais de seis anos. Não gosta de calor, Coca-Cola e de pessoas, livros ou coisas pretensiosas. Sua citação preferida é: ''Todas as coisas boas são selvagens e livres.'' de Henry Thoreau. Colunista nova na equipe do Viciadas em Livros, vai escrever resenhas, dicas, novidades e tudo que gire em torno do universo literário, todas as Quintas-Feiras.  Agradece - do fundo do coração - por ter sido tão bem acolhida pelas meninas do blog. <3 

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Resenha: Ladrão de Almas.

  •     Título: Ladrão de Almas
  •     Autora: Alma Katsu
  •     Editora: Novo Conceito
  •     Páginas: 430
No turno da noite de um hospital no estado do Maine, o Dr. Luke Findley espera ter outra noite tranquila. Mas, no momento em que Lanore McIlvrae - Lanny - entra no pronto-socorro, muda a vida dele para sempre. Uma mulher com passado misterioso. Lanny não é como as outras pessoas que Luke conheceu. E Luke fica atraído por ela, mesmo sendo suspeita de assassinato; e conforme Lanny conta sua história, uma história de amor e uma traição consumada que ultrapassam tempo e mortalidade, Luke se vê totalmente seduzido. Seu relato apaixonado começa na virada do século 19 na mesma cidade de St. Andrew, consumida pelo amor que sentia pelo filho do fundador da cidade, Jonathan, Lanny fará qualquer coisa para ficar com ele para sempre. Mas o preço que ela tem de pagar é alto - um laço imortal que a prende a um terrível destino por toda a eternidade. E agora, dois séculos depois, a chave para sua cura e salvação depende totalmente de seu passado. De um lado um romance histórico, de outro uma narrativa sobrenatural, Ladrão de Almas é uma história inesquecível sobre o poder do amor incondicional, não apenas para elevá-lo e sustentá-lo, mas também para cegar e destruir.


O amor em sua versão mais perversa. 


   As sensações que Ladrão de Almas, primeiro livro da trilogia Taken, de Alma Katsu, proporcionou a mim, começou quando eu me deparei com a capa. O misto de sensualidade e mistério impressos em tons escuros me fez, de pronto, garantir o livro. A sinopse é outro ponto convidativo e logo eu estava envolta na expectativa de por as mãos no meu exemplar. Finalmente o livro chegou e, quando terminei a leitura, lá estavam as sensações outra vez, oscilando entre fascínio e frustração, sem me deixar decidir se o livro era ruim ou maravilhoso.  Alguns dias - e uma ressaca literária - depois, optei pelo meio-termo. 

    A história começa com Luke, um médico cuja vida está repleta de problemas. Em um dos seus plantões, a polícia leva até o hospital uma garota de aparência jovem demais acusada de assassinato. Assustada, ela implora para que Luke a ajude em sua fuga e em troca, ela contaria a ele a verdade sobre sua história. Após relutantemente concordar, Luke mal consegue acreditar quando a garota começa a contar sua longa trajetória. 

   Ela é Lanore McIlvrae e nasceu no fim do século XIX. Sua história começa a ser contada a partir do primeiro contato que teve com Jonathan, seu amor eterno. Somos transportados para a Maine de 1809, mais precisamente para a puritana cidadezinha de St. Andrew, onde a família do jovem e estonteantemente lindo Jonathan é a fundadora da cidade. Lanore e Jonathan crescem como bons amigos, até que, finalmente, passam a ser amantes quando são jovens adultos. Grávida, Lanore sofre ao saber que desposá-la não está nos planos do seu amado, uma vez que ele está noivo de outra garota - um relacionamento fruto de um acordo arranjado. Lanore é mandada para Boston por sua família, onde ela poderá ter seu filho indesejado em um convento, mas seu amor enlouquecido por Jonathan a faz repudiar a ideia de ter o filho dele arrancado de seus braços, então ela foge. Desamparada e perdida nas agitadas ruas de Boston, ela cruza com pessoas que mudariam sua vida para sempre. 

   Este é apenas o começo de uma história muito longa. O livro é rico em personagens e cenários que são relatados competentemente. Há uma peculiaridade na obra de Katsu: cada um de seus personagens tem suas histórias devidamente contadas, tornando-os bastante reais. Vale ressaltar que o personagem antagonista rouba totalmente a cena; Seu nome é Adair e ele é responsável pela imortalidade de Lanore. É de longe o melhor personagem da trama: ambíguo e atroz, bastante complexo e muito bem elaborado, embora tenha tido um desfecho decepcionante. 

   O livro também é bastante sexual. Aqui, o sexo é usado como recompensa e punição, rendendo cenas que vão de orgias bissexuais consensuais à estupros. Lanore aprende a arte da sedução e a ser sexualmente livre enquanto vive na mansão de Adair. Instruída a lidar com o relacionamento físico de uma forma puramente carnal, sem necessidade de sentimento, ela aprende a explorar sua sexualidade e se diverte com as mil possibilidades, deixando para trás a mocinha puritana do interior. Mas apesar de não fazer objeções a encontrar satisfação carnal em corpos desconhecidos, ela ainda ama Jonathan com a mesma intensidade de sempre e seus sentimentos parecem expandir-se ainda mais quando o destino os une novamente. 

   Gosto de como a intensidade do amor que ela sente por Jonathan é retratada. Não há melodrama juvenil aqui, é um sentimento muito mais sério, muito mais vívido e muito mais destrutivo. É um amor atemporal, capaz de transcender a tudo, embora seja um sentimento unilateral onde apenas ela o alimenta. Lanore vive a desgraça de amar eternamente sem ter o seu amor devidamente recompensado; e o que seria pior do que desejar algo e não ter, não apenas por alguns anos, nem por uma vida, mas sim por uma eternidade? 

   As emoções mais vis de personagens cruéis são trazidos à tona com maestria. Egoísmo, maldade, a face perversa do amor... Somos convidados a observar de perto o que o ser humano é capaz para ter consigo seu objeto de desejo, usando meios sórdidos para os fins que almejam. 

   Apesar dos muitos pontos altos, Ladrões de Almas é repleto de pequenas falhas. Katsu parece ter certo apreço por detalhes, mas por vezes ela exagera, tornado a linguagem um tanto prolixa e consequentemente, a leitura enfadonha. Além disso, a história demora muito para engatar - no meu caso, na metade do livro - e, caso vocês não tenham percebido, a trama parece carregar os mesmos contornos de Entrevista Com o Vampiro, de Anne Rice - Um ser antigo e sobrenatural contando sua história para alguém - e vez ou outra eu me me flagrava pensando: ''Ela poderia ter sido um pouquinho mais original''. 

    Nem ruim, nem maravilhoso: Bom. É o máximo que eu posso dizer. 


É isso gente, espero que tenham gostado da resenha e gostaria de me desculpar por eu ter postado tão tarde. Aparentemente, meu computador tem vida própria e só funciona quando quer, mas vamos fingir que não passou da meia noite e que ainda é Quinta-Feira, certo? *-*

Até a próxima!


Olá!

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Beijos,
Isadora.