Oi, gente!

Já ouviram falar do novo lançamento da Editora Belas-Letras?

COMPARTILHAR A DOR NÃO É SOFRÊ-LA NO COLETIVO, É LIVRAR QUEM DELA SOFRE. Durante um ano, um neto largou tudo que tinha – o emprego, a carreira, os estudos – para se dedicar integralmente à avó, diagnosticada com Alzheimer. Convivendo com a divertida, bonachona e, claro, sempre esquecida vovó Nilva, o neto Fernando, um jovem aspirante a filósofo com um talento epistêmico para a comunicação, aprenderá uma lição de vida que doença nenhuma pode apagar. Uma história real que emocionou o Brasil e vai fazer o leitor rir e chorar, mas nunca mais se esquecer dela. Porque o amor não é uma lembrança; é uma regra da alma.






O livro tem apenas 176 páginas e entrou em pré-venda no site da editora Belas-Letras no dia 23/05. Vocês não vão perder, né? Corram logo pra adquirir clicando aqui!


Mais um lançamento da Editora Lafonte!





                                             




   Bruna Harmel, uma garota de 19 anos que reside em uma cidadezinha praiana no litoral de Santa Catarina, atualmente cursa nutrição, mas escreve profissionalmente desde os 14 anos, quando começou a escrever seu primeiro livro "Nosso segredo", onde terminou e publicou dois anos depois, atualmente possui dois outros livros em andamento, que escreve com a ajuda e opinião de fãs e parceiros, sendo esses "Prisioneira do próprio destino" e "Straguerk".

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Sobre o livro



   Gabriela sempre se achou um pouco diferente dos outros, mas levava sua vida normal com duas amigas e um amigo gay, adorava vôlei, piano e os Greave's, uma banda de rock. Então depois de conhecer seu grande ídolo e descobrir que seus pais, são na verdade espiões, tudo acabou em uma reviravolta, que mudou drasticamente sua vida, e entre mistérios ainda não solucionados e segredos muito bem guardados, ela vai ver sua vida se transformar, mas não esqueça, não conte pra ninguém, afinal, é o Nosso segredo.

Editoras online para compra do livro:


Em breve resenha pra vocês! \o







Sobre o autor: Na casa dos vinte, pensando na crise dos trinta. Escreve por prazer e já pensou em viver só de poesia. Enquanto não se decide, estuda Direito pela PUC-Minas. Ama filosofia e não tem medo de mudar de ideia, de fazer diferente e de estar do lado minoritário. Gosta da desvantagem. Passa boa parte do ano em Millho Verde, distrito pacato de Minas.






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Sobre o livro: 

Memórias de um Poeta Delinquente - Valter Geronimo Camilo Junior.



“Os poemas aqui expostos são carnívoros, perigosos. Autofágicos desde o nascimento, consomem a seiva que brota do tecido orgânico dos corpos.”


   As memórias de um poeta delinquente é um projeto que reúne poemas e divagações do autor, produzidas ao longo da sua vida. Mas não são apenas poemas e divagações: o autor conserva uma espécie de excentricidade quase proposital para desconstruir uma imagem deturpada do mundo literário. Logo de imediato o leitor é surpreendido com um aviso desesperador: nada existe de novo, de revolucionário nas páginas seguintes. E de fato, nenhuma criação sobrenatural, nenhuma proposição filosófica universal ou fórmula mágica é apresentada nessas memórias delinquentes.
    As memórias de um poeta delinquente pretende estabelecer um contato mais humano entre o leitor e o poeta, entre o mundo real e o mundo da literatura. E, de certa forma, pretende mostrar que o poema consome o poeta na medida em que esse se vê obrigado a escrever, a dar forma aos seus pensamentos. São memórias delinquentes, então não espere ganhar nada com a leitura desse livro, mas prepare-se para ser furtado em sua humanidade. 











Olá meninas e meninos. Mais uma vez estou aqui, para não quem me conhece sou a Carol, colaboradora do blog a mais ou menos três meses e vocês podem conhecer mais sobre mim na página de colaboradores. Hoje vim trazer uma lista que a Veja, atualiza todas as semanas com os livros mais vendidos.

LIVROS DE FICÇÃO

  1. A culpa é das estrelas - John Green (sim, claro)
  2. A escolha - Kiera Cass (todos curiosos) 
  3. Quem é você, Alasca? - John Green
  4. Divergente - Veronica Roth
  5. Convergente - Veronica Roth 
  6. Insurgente - Veronica Roth
  7. Cidade de papel - John Green
  8. A menina que roubava livros - Markus Zusak
  9. O teorema de Katherine - John  Green (+ 1, tá que tá em Johnzinho)
  10. A seleção - Kiera Cass

LIVROS DE NÃO FICÇÃO
  1. Demi Lovato - Demi Lovato
  2. Sonho grande - Cristiane Correa
  3. 1889 - Laurentino Gomes
  4. O livro da psicologia - Nigel Benson
  5. Pitadas da Rita - Rita Lobo
  6. A estrela que nunca vai se apagar - Esther Earl 
  7. O livro das religiões
  8. O tempo é um rio que corre - Lya Luft
  9. Um sorriso ou dois - Frederico Elboni
  10. Guia politicamente incorreto do futebol - Jones e Leonardo Mendes

Já leram algum desses ou tem vontade? Acreditam que essa lista está certa? Beijos, espero que tenham gostado e espero vocês nos meus próximos posts. 


Título do livro: O Teste
Editora: Única Editora
Número de páginas:  320

   "No dia de formatura de Malencia ‘Cia’ Vale e dos jovens da Colônia Cinco Lagos, tudo o que ela consegue imaginar – e esperar – é ser escolhida para O Teste, um programa elaborado pela Comunidade das Nações Unificadas, que seleciona os melhores e mais brilhantes recém-formados para que se tornem líderes na demorada reconstrução do mundo pós-guerra. Ela sabe que é um caminho árduo, mas existe pouca informação a respeito dessa seleção. Então, ela é finalmente escolhida e seu pai, que também havia participado da seleção, se mostra preocupado. Desconfiada de seu futuro, ela corajosamente segue para longe dos amigos e da família, talvez para sempre. O perigo e o terror a aguardam."

Será que uma jovem é capaz de enfrentar um governo que a escolheu para se defender?

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   Imagine a Terra destruída – não somente pela ira da natureza, mas pela inveja e ambição de líderes mundiais. Todos sendo atacados de diversas formas – gases radioativos, bombas... e depois, a natureza resolve destruir mais ainda, até não restar praticamente nada. Depois disso, os humanos que conseguiram sobreviver a tudo isso (denominado Sete Estágios da Guerra – onde os Quatro primeiros estágios de destruição que os humanos lançaram uns sobre os outros e os três estágios subsequentes, em que a terra lutou de volta), precisam reconstruir tudo, precisam encontrar alternativas de sobrevivência num mundo pós-guerra, onde a água que restou está poluída e o solo já não é mais tão fértil.
   Malencia é nossa personagem central: tem 16 anos e é a irmã mais nova de não sei quantos irmãos (creio que 3 ou 4). Todos a chamam de Cia e é ela quem narra o livro. Não sei se fui a única que tive essa impressão, mas não gostei muito dela, pouco carismática e faz aquele estilo “amo todo mundo e preciso salvar todos porque sou totalmente inocente e não enxergo a verdade”, enfim, deu pra entender, não? Tudo bem que ela é uma menina extremamente inteligente  e corajosa, até a admirei demais numas partes do livro, mas me irritou um pouco.
   O mundo foi dividido em dezoito colônias, e Cia vive na Colônia Cinco Lagos:  tem apenas pouco mais de novecentos cidadãos, é uma das menores e mais distantes de Tosu City, onde o governo da Comunidade das Nações Unificadas se situa.  
   Todos os anos, alguns jovens formandos são escolhidos para O Teste – são escolhidos pela Comunidade das Nações Unificadas (acredito que são pessoas que “mandam” por lá agora), e eles analisam as conquistas de todos os formandos das dezoito colônias. Os melhores alunos são levados a Tosu City para um teste da universidade.  “Os formandos da universidade são a grande esperança – aqueles com os quais todos contamos para ajudar a regenerar a terra e melhorar nossa qualidade de vida. São os futuros cientistas, médicos, professores e oficiais do governo” (pág. 26).
   Cia e mais três colegas da colônia são escolhidos – o que é um feito para a colônia, visto que há anos ninguém era escolhido. Porém o Teste não é tudo o que parece, e Cia, que estava tão empolgada, acaba ficando com medo depois das revelações de seu pai (que também fora escolhido há muito tempo para fazer o teste e passou).
   O teste consiste em Quatro Fases, as três primeiras são mais teóricas, e a última é a pior e a mais demorada. Essa quarta fase abrangeu boa parte do livro, acredito que não havia necessidade de tanto, queria mesmo que chegasse ao fim, saber se Cia e Tomas (companheiro de “equipe”) iam passar ou não.
   Todos que participam do teste tem sua memória apagada depois, para que informações não sejam passadas para as futuras pessoas que serão selecionadas;  mas acredito que não é bem disso que eles têm medo... porque todos os formandos querem participar do Teste, porém não gostariam de participar se soubessem o que realmente acontece durante o mesmo.
   A autora teve uma mente brilhante criando o cenário perfeito para usar e abusar de tramas envolventes e dramáticas, usou personagens que podemos encontrar no cotidiano e abordou temas que muitas vezes não são analisados – como a confiança - , e criou O Teste que, apesar de ser meio confuso no começo, faz as 320 páginas valerem a pena. Uma coisa preciso deixar clara: nunca li Jogos Vorazes nem Divergente, portanto esse é o primeiro livro que chega perto de ter uma trama um tanto quanto parecida com um desses livros.
   Quanto ao romance que a autora tentou criar, não gostei muito. Achei desnecessário, não tem muita química entre eles... O final do livro foi extremamente surpreendente e ficou com um gostinho de quero muuuito mais!
   Como foi a primeira distopia que li, adorei, tirando uma coisa ou outra que comentei. Achei fantástica a trama da autora e estou doida pelo segundo livro, porque o primeiro deixou muitos questionamentos abertos. Afinal, será que as pessoas que Cia confiou mereceram mesmo confiança? Será que não teria sido melhor se ela tivesse seguido o conselho do pai e não ter confiado em ninguém? 
   Obrigada Única Editora por disponibilizar o exemplar <3 acredito que todos que gostam de distopias vão adorar O Teste!  Ah, a edição está demais, linda!



QUOTE: “Quanto mais chegamos perto do fim do teste, mais perto estamos de nos tornarmos os próximos líderes de nossa geração. Muitos dos colegas candidatos demonstraram sua crença de que o fim justifica os meios. Eu tenho dificuldade em entender isso, mas uma coisa é certa: o passado não pode ser mudado. “ (pág. 150)

P.s.:  Preciso fazer alguns comentários que não conseguirei deixar passar: imagina ter que fazer O TESTE, digo, o Teste do livro mesmo, pra poder entrar numa universidade? E outra, as crianças que nasceram depois da destruição do mundo são extremamente inteligentes, fiquei pasma, de verdade!
  Fiquei imaginando também, coisa bem bizarra mesmo, mas vai saber se isso não venha a acontecer mesmo daqui alguns anos? Digo, distopias são invenções, óbvio, mas podem vir a acontecer (não é coisa bem impossível como Harry Potter, ou Percy Jackson), enfim, viajei bonito, mas que é bizarro, é! 


                                                      



Olá minha gente!

Não existe faculdade para ser escritor, mas você pode ir atrás de Letras, Jornalismo e Publicidade. Porque pode te ajudar bastante e vir a se tornar um dos melhores escritores. Todos que querem ser escritores, primeiro de tudo, deve gostar de ler e ler MUITO, conhecendo desde os livros infantis até os grandes clássicos da literatura, de todo e qualquer tipo, tendo assim e de outras formas uma visão ampla, uma mente aberta que faça você imaginar as histórias.
"Sou um escritor sem experiencia, sem português corretíssimo, mas sou um escritor com alma, com espirito e com vida..." 
Deve saber além de tudo saber conversar, questionar, reflexionar, ouvir, interagir com diversos grupos e cultura. A língua portuguesa não é tudo, não basta escrever um livro certo e não ter uma forma de se expressar muito boa. O título do livro e a capa muitas vezes chamam muita atenção.
O que acho bem válido é você buscar o contato da editora que você acha que tem a mesma linha editorial do seu livro. Prepare um material bem bonito. Coloque um resumo da sua carreira até aquele momento, uma sinopse e os três primeiros capítulos.Sobre a sinopse, escreva com a cabeça do editor. Coloque detalhes interessantes. O editor precisa pensar: Uau! Que interessante. - disse Tammy Luciano no seu site, escritora do livro Garotra Replay
Algumas editoras cobram para publicar seus livros. Se você for contratada da editora, talvez eles não cobrem. Você deve ter paciência para encontrar a sua editora, pois não é nada fácil. \Ouvi dizer que escritores precisam ser amigos de escritores, que tal embarcar nessa para ser amigo(a) da Paula Pimenta, do John Green, da Collins, do Ziraldo, Quick, Paulo Coelho?
"Quando os escritores morrem, eles se transformam nos seus livros. O que, pensando bem, não deixa de ser uma forma interessante de reencarnação." (Jorge Luis Borges)

Mais informações »


Oi, pessoal!

Aqui estava eu, ouvindo The Script e pensando sobre o que poderia postar hoje (tenho andado sem criatividade nos últimos dias), até que me dei conta de que, salva uma exceçãozinha ou outra, eu nunca tinha realmente postado sobre um dos assuntos que muita gente que me conhece bem já tá cansado de me ouvir falar: música. E entããão, pra vocês conhecerem um pouco mais do meu gosto musical e até pra indicar algumas das minhas bandas preferidas pra vocês, resolvi fazer esse post lindo e cheio de amor com um resumo sobre a história de cada uma delas e algumas músicas. Vou tentar ser breve pro post não ficar muito longo, mas caso eu me empolgue nem liguem porque sou assim, hahaha. Ah, não tenho nenhum preconceito com bandas nacionais (Legião Urbana ♥), muito pelo contrário, vivo ouvindo também e adoro, mas quis fazer um post só com as internacionais porque acredito que todos já conheçam ou pelo menos ouviram falar nas brasileiras. Ok?

Vamos lá!

1. The Script


Ahhhhhhh, The Script! Essa é sem dúvida a minha banda preferida pra sempre, que me faz suspirar mais a cada novo clipe que é lançado pelos meninos. É um banda de rock alternativo de Dublin, na Irlanda, composta por Danny O'Donoghue (meu atual marido), Mark Sheehan e Glen Power. Atualmente a banda tem 3 álbuns e o quarto provavelmente ainda será lançado esse ano. Agora é só ficar de dedos cruzados!




2. Boyce Avenue

Créditos à Billboard pela imagem!

Boyce Avenue é uma banda norte americana de rock formada em Sarasota (Flórida) pelos irmãos Alejandro, Daniel e Fabian Manzano. O nome da banda surgiu de uma combinação de duas ruas em que os irmãos viviam quando eram crianças. A banda é famosa por lançar músicas originais e principalmente covers de canções clássicas e modernas no YouTube, e ainda vou no show quando completar 18 anos e estiver fazendo meu mochilão pelos Estados Unidos, me aguardem, hahahaha! Brincadeiras à parte, é a banda que eu acompanho há mais tempo e ela e o The Script ultimamente vêm disputando bastante pelo meu amor. Quase morri pra escolher apenas 3 músicas porque já ouvi todas, mas como muitas pertencem à bandas que ainda citarei nesse post, tentarei escolher outras pra aí ter mais opções.




3. Imagine Dragons


Imagine Dragons é uma banda de indie rock formada em Las VegasNevadaEstados Unidos. O nome do grupo é um anagrama, mas a palavra original é desconhecida, exceto para os membros da banda. É composta por Dan Reynolds, Ben McKee, Wayne "Wing" Sermon e Dan Platzman, e atualmente é conhecida por músicas como Demons e Radioactive (que eu acredito que muitos aqui já tenham ouvido, mas vou deixar os vídeos pra todo mundo conhecer e escutar ♥).




4. Maroon 5


Maroon 5 (antes Kara's Flowers) é uma banda americana de pop rock que se originou em Los AngelesCalifórnia. O grupo foi formado em 1994 com o nome de Kara's Flowers enquanto seus membros ainda estavam no ensino médio. Com um line-up de Adam LevineJesse CarmichaelMickey Madden e Ryan Dusick, eles assinaram com a Reprise Records e lançaram um álbum, The Fourth World, em 1997.





5. He is We 


He Is We é uma banda de indie pop da cidade de TacomaWashingtonEstados Unidos. É formada por Rachael Taylor (vocalista) e Trevor Kelly (violão). Em 2009 a banda assinou um contrato com a gravadora Universal Motown Records. O álbum de estreia, My Forever, bateu o número 6 no Billboard’s Heatseekers Album Charts.




Então é isso, gente. Espero que tenham gostado! Se tiverem indicações de bandas pra mim, só deixar nos comentários que vou ouvir e dar minha opinião. Beijos!




A gente cresce dependente, sob as expectativas dos pais. Vivemos a infância e a adolescência fazendo o que eles querem, o que aparentemente é o melhor a nós; quase que escondidos de baixo das asinhas.
Mas e quando paramos de crescer? Quando vai ser momento para começar a decidir por nós mesmos?
Quem nunca passou por esse dilema? "Eu quero isso, mas minha mãe quer aquilo", "Se eu fizer isso, o pai não vai gostar". Sabe, desviar um pouco do caminho que os nossos pais planejaram não é de todo ruim. É preciso fazer isso antes que seja tarde demais.
E se um dia você crescer e não souber mais como ir para frente? Infelizmente, nossos genitores não vão estar aqui para sempre, prezando pela nossa segurança e bem estar. E quando isso acontecer, você vai ver que o mundo terrível não é isso que enxergamos debaixo dos braços dos nossos pais, é pior. A realidade é ruim, crua e dolorosa.
Faça a escolha indesejada dos por seus progenitores, porém faça a SUA escolha. Seja em relação à roupa que vai vestir, como vai vestir, a carreira profissional que vai cursar, os amigos que vai escolher manter. Escolha. Obviamente a parte adulta vai ficar chateada, entretanto, eles são os seus pais. Tudo passa.
Encare suas responsabilidades de frente e não se esconda atrás dos seus pais quando as coisas ficarem um pouco "apertadas". Caso contrário, mais uma geração se vai e futuramente, você fará parte do grupo dos pais frustrados que não tiveram os sonhos realizados e os ideais cumpridos projetando grandes expectativas nos pequenos filhos.
Não sei se me entende, contudo, é um ciclo vicioso! E devemos parar ele!
Lembrando que nada é fácil e vai ser dado em mãos a ti.
"O sucesso vem dos sacrifícios" - diz minha professora. Você não alcança o sucesso, tanto profissional quanto o pessoal, enquanto continua no impasse de decidir as coisas para a vida.
Pense.
O tempo passa e um dia... Você vai parar de crescer.



Oi, pessoal! Já faz um tempinho que eu não posto tags por aqui, né? Mas como eu estava sem criatividade pra posts nessa semana, resolvi procurar por algumas tags e encontrei uma no blog Ninhada Literária - beijo pra fofa da Ni! - chamada Sua vida em livros. Ah, créditos à Tatiana Feltrin pela tradução!

Vamos começar:

1) Escolha um livro para cada uma de suas iniciais.

Certo, nessa tive um pouquinho de dificuldade. Foi meio muito difícil encontrar livros na minha estante que começassem com as letras I e K, mas aí lembrei de Insurgente, segundo livro da trilogia Divergente - que eu ainda não tenho, mas levei em consideração porque só tô esperando juntar dinheiro pra comprar. Li o livro mês passado quando o peguei emprestado da minha amiga Sara, e agora que terminei - e assisti o filme, que por sinal, está lindo, maravilhoso e chocante hahaha -, tô louca pra ler esse segundo livro e ver como a Tris e o Quatro vão lidar com toda essa história. Com S - nunca falei isso pra vocês, mas também tenho o sobrenome Souza - também não tenho, mas um livro que morro de vontade de ler com essa letra é Sweethearts, da Sarah Zarr (que, falando nisso, é uma ótima pedida pra quem tá procurando por livros em inglês com nível fácil). Vocês podem conhecer a história do livro nesse post aqui da Giu, do blog Amount Of Words. E com K, nem preciso falar, né? hahaha também não tenho, mas se vocês conhecem algum com essa inicial podem deixar aí nos comentários que vou conferir, ok?

2) Conte sua idade pelos livros da sua estante: qual é o livro?


Nessa pergunta, contei minha idade pelos livros da esquerda para direita e o que encontrei foi... A Probabilidade Estatística do Amor À Primeira Vista, de Jennifer E. Smith. Ganhei esse livro também da minha amiga Sara (porque ela tá em todas <3), no meu aniversário do ano passado, e ameeeeei! Muito fofinho e me encantou demais.






3) Encontre um livro ambientado na sua cidade/estado/país:

Pra essa pergunta escolhi Pobre Não tem Sorte, que apesar de não se ambientar no Paraná, se passa no
Brasil! O livro é um chick-lit muito legal que ganhei da autora no ano passado e já fiz uma resenha no blog, clica aqui pra ler!









4) Escolha a capa de um livro com a sua cor favorita:

Minha cor preferida, assim como a da Ni, é azul! Então escolhi A Seleção, que é um dos meus xodós de
cabeceira até hoje. Li o livro ano passado e, ao terminar, o recomendei pra Sara (acho que é melhor vocês se acostumarem com o nome dela nesse post HAHA). Ela, meio desanimada - na época eu ainda estava a incentivando ao mundo da leitura, e digamos que ela não estava muito entusiasmada para ler esse -, foi ler o livro, mas assim como eu amou e semanas depois já estava com o segundo livro da trilogia, A Elite, em mãos! Ela me emprestou o livro e fiquei muito animada pra terminar a trilogia (que na época ainda não tinha sido concluída), e agora estou só esperando A Escolha chegar aqui na minha cidade pra poder comprar e surtar com ela <3

5) Que livro te traz boas lembranças?

Escolhi "Marina", que foi um livro que eu comprei no fim do ano retrasado, se não estou enganada - e assim como os outros, gostei demais! Esse livro me lembra das épocas que eu tinha uma espécie de "acordo" com a minha mãe: ela sempre me levava no último dia de cada mês para o meu sebo preferido daqui de Foz do Iguaçu, o Sebo Cultural, e eu passava minhas manhãs lá, conhecendo novos livros, conversando com os funcionários... era bom demais! Esse livro foi uma recomendação de uma funcionária de lá, inclusive, e não me arrependo nem um pouco de ter seguido seu conselho porque não troco o livro por mais nada hoje!

6) Qual livro você teve mais dificuldade em terminar?

Sem dúvida, A Menina que Não Sabia Ler, de John Harding. Não é que o livro não seja bom, é que achei meio "viajado" em algumas partes e o final, com certeza, deixou a desejar! Mas recentemente descobri que o livro terá uma continuação e agora só lendo pra ver o que o John preparará aos leitores dessa vez, né? Vocês podem ter mais informações sobre esse segundo volume no blog Cabine Literária, clicando aqui.

7) Que livro ainda não lido lhe trará a maior sensação de "missão cumprida"?

O livro Julieta, da Anne Fortier. Comecei lendo em janeiro do ano passado e fiquei uns 3 meses só forçando a leitura, mas a verdade é que o livro não é nem um pouco ruim, só foi lido em época errada. Eu estava viajando, curtindo na praia e tomando sorvete na frente do mar e a única coisa que eu queria era um livro levinho, estilo Meg Cabot, que também retratasse desse assunto. Mas a temática de "Julieta" é muuuuito legal e ainda pretendo retomar a leitura nesse ano!

Então gente, é isso. Todos vocês estão convidados pra fazer a TAG e, quem quiser, pode deixar o link nos comentários que a gente visita e comenta. Beijos!



Título: Will & Will
Autores: John Green e David Levithan
Editora: Galera
Páginas: 352
Ano: 2013

SINOPSE
    Em uma noite fria, numa improvável esquina de Chicago, Will Grayson encontra... Will Grayson. Os dois adolescentes dividem o mesmo nome. E, aparentemente, apenas isso os une. Mas mesmo circulando em ambientes completamente diferentes, os dois estão prestes a embarcar em um aventura de épicas proporções. O mais fabuloso musical a jamais ser apresentado nos palcos politicamente corretos do ensino médio.

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Eu já falei que tinha começado a ler e que faria uma resenha... então aqui está!

Primeiro eu não gostei. Depois eu gostei. Então eu achei ruim e depois bom. Ainda não em decidi! rs

O livro conta da história de dois Will's que se encontram por acaso.

O problema é que os dois Will's contam a história e cada capítulo é contado por um deles. Até aí tudo bem, não é? NÃO. Demora um pouco pra você entender que são dois Will's falando. Na verdade você só entende isso quando os dois se encontram e tudo fica confuso. O Will chama o outro de outro Will. E o Will chama o outro de outro Will. Confuso, não é?

Eu pensei que um Will contaria, até que ele encontraria o outro e os começariam a contar a partir daí.

No início eu não gostei devido essa confusão.

Mas eu vou esclarecer pra facilitar a leitura pra vocês, e para que vocês não tenham que reler alguns capítulos (igual a mim :P)

Um Will conta sua história assim. Ele é amigo do Tiny, que é gay e é um estrondo de pessoa. E apaixonado pelo sorriso de Jane. Seus pais são médicos.

O outro Will conta sua história assim: ele é gay, depressivo, tem uma amiga que é apaixonada por ele (Maura) e seus pais são divorciados. E ele é adepto da lei: nunca abrir a boca.

Simples assim, a formatação revela qual Will está falando. Mas na empolgação da leitura, eu nem me dei conta disso, e demorei a entender. E se você também não entendeu, deve ter tido um nózinho na cabeça igual eu!

A história é legal, dois adolescentes comuns, que contam o que ocorrem nos seus dias de adolescentes comuns. De um lado o Will que é gay e tem medo de revelar, de outro lado o Will que se apaixona e tem medo de se entregar. E no meio disso tudo, Tiny Cooper (meu personagem preferido) que deseja tornar o mundo um lugar melhor pra todos.


Vale a pena sim, apesar de eu ter gostado e não gostado ao mesmo tempo. Eu comprei no Submarino em uma promoção, e paguei R$16,90. Mas acredito que não passe dos R$20,00.

E aí, quem leu? Gostou ou não? Se confundiu ou não?


Título: A Guerra dos Fae – Chamado às armas, volume 2
Autora: Elle Casey
Editora: Geração Editorial
Páginas: 368
Ano: 2014

SINOPSE
Chegou a hora da guerra no segundo volume da série "A Guerra dos Fae - Chamado às Armas", os Fae da luz são convocados a fazer uma importante mudança e treinar seus dons mágicos para enfrentar os Fae das Trevas. Jayne Sparks e seus amigos Spike, Chase, Finn e Becky estão na iminência de uma guerra sangrenta e devem sofrer uma mudança, como crianças trocadas, para serem membros dos Fae da Luz com identidades mágicas. Poderão se transformar em elfos, ninfas, daemons, íncubos, anões e duendes verdes, querendo ou não aceitar suas novas identidades, desapontando-se com elas ou não. Como será resolvida a questão entre os Fae da Luz e os Fae das Trevas? Serão Jayne e seu grupo de amigos capazes de dar conta de uma missão tão espinhosa? Muitas respostas a estas perguntas, e outras tantas que foram provocadas pelo primeiro volume da série, serão respondidas aos leitores. E surgirão novos e fascinantes enigmas.
                                                                            

   Juro que tentei fazer uma resenha com o mínimo de spoilers possíveis, mas me perdoem se não consegui. Primeiramente, esse é o segundo livro da série “A Guerra dos Fae”, da autora Elle Casey; como só recebi o segundo, não tenho muita noção do primeiro, todavia não tive muita dificuldade para entender mesmo sem ter lido o primeiro... porém, se quiserem se situar melhor sobre a resenha, aconselho que leiam essa resenha que encontrei do primeiro livro.
   Pelo que andei pesquisando por aí, a maioria das pessoas – quase 100% - gostaram do primeiro volume do livro e estão empolgadas com a série. Vou confessar uma coisa: nunca tinha lido livros desse gênero, fiquei com muito receio de acabar odiando e nem chegando mais perto, porém tive que dar uma chance, e, nossa, confesso, foi demais! Claro que não morri de amores por ele, mas gostei, acabou superando minhas expectativas haha.
   Jayne é uma garota Fae, como vocês podem perceber pela resenha que pedi (não os obriguei, embora quisesse, não, pera rsrs), que vocês lessem, Fae são seres que tem poderes (ok, isso ficou estranho), e, como o titulo do primeiro livro sugere, as “Crianças trocadas” são crianças – jovens – que eram humanos, porém com sangue fae nas veias, e por isso tiveram o direito de escolher se queriam ou não se tornar fae. Jayne e seu grupo de amigos acabam se tornando, e descobrem que “seres” são.
   “(...) Descobri que eu e meu melhor amigo, Tony, somos membros de uma espécie de criaturas chamadas “fae”, e que temos a maior oportunidade de nossa vida de nos tornarmos alguém ou algo extraordinário. Podemos aceitar a mudança que despertará o sangue fae que corre em nossas veias, para nos transformarmos de humanos em fae, e nos tornarmos crianças trocadas.”
   Tony, o melhor amigo de Jayne, acaba optando por não se tornar fae.
   No começo, achei Jayne bem chatinha, só falava palavrões e a achei bem oferecida para cima dos garotos, porém depois acabei gostando e me adaptando ao seu jeito. O livro inclui inúmeros palavrões – no começo pode ser assustador, mas depois acabamos nos acostumando, afinal, todo adolescente tem um vocabulário um tanto quanto diferente.
   O livro é bem rápido de ser lido, porém muitas vezes ficamos esperando algumas explicações que acabam não vindo – como a tal guerra que a sinopse menciona.  A única coisa que consegui entender é que a guerra será entre os Fae da Luz e os Fae das Trevas, e que o grupo de Jayne pertence aos fae da Luz. Acredito que esse volume tenha narrado somente o treinamento das crianças trocadas, e a guerra talvez ocorra somente no próximo volume, ou no outro, ou no outro (não sei ao certo quantos são).
   Posso citar que existem vários fae – pixies, anões, orcs, bruxas, ninfas, íncubos..., e elementais. Ah, elementais são faes que tem afinidade com algum elemento – terra, ar, fogo ou água e alguns com espíritos também. Todavia, não existe um elemental entre os Fae da Luz há centenas de anos, e acabamos descobrindo muita coisa a respeito desse elemental. (juro que queria falar mais, porém não posso :/ ).
   A história é interessante porque o lugar onde as crianças estão não é bem num outro mundo; ok, pode até ser, mas não “num mundinho encantado com um nome bem estranho”, mas num lugar da Flórida mesmo.
  Não posso deixar de falar da capa, que coisa mais linda! A edição está ótima, aliás, todos os livros da Geração Editorial têm uma ótima edição!
  Espero, realmente, que tenham entendido algo da resenha, porque foi uma das mais difíceis que fiz, visto que nunca tinha lido um livro desse gênero. Aguardo ansiosamente pelos próximos volumes; obrigada Geração Editorial, por ter cedido o exemplar.

 P.S.: Tim é a coisa mais fofa do universo! Adoraria ter um pixie coladinho em mim rsrs.

"Você faz o que é certo para você. Ele faz o que é certo para ele. Às vezes, o que é certo os reúne. Às vezes, separa. A única coisa que você tem é a honestidade. Seja honesta consigo mesma agora. Qual é o seu desejo mais profundo?"