Editora: Amazon
Páginas: 73
Ano: 2013
SINOPSE
E você, acredita em sonhos? Sophi não acreditava até...
“A mensageira” é uma história de amor e amizade vivida entre três amigos de infância. Não diferente de tantas outras histórias de amor essa é a história de Sophi e Pedro. Ela uma jovem cética e vaidosa que ao ser escolhida para uma missão vê sua vida mudar completamente e Pedro um rapaz encantador e inteligente, completamente apaixonado por Sophi desde criança. Cris é amiga dos dois e a mulher dos sonhos é a ponte que vai levar Sophi ao seu passado mudando o futuro dela ao lado de Pedro.
Márcia Albuq é uma das
poucas autoras que consegue imprimir em suas histórias – a pensar no seu
interessante gênero – o amor que transborda da alma humana. Colocando, mais uma
vez, a sua prioridade num tema tão particularmente íntimo, como conseguiu
explorar em seu outro romance A Comprometida, a autora expressa um
talento simples, coerente e entusiasmado nas entrelinhas de A
mensageira. Márcia consegue descrever bem o relacionamento que existe
entre os seus personagens – Sophi e Pedro – e deposita neles uma criatividade
que não se limita apenas ao convencional, mas entrega de corpo e alma um
relacionamento que merece destaque, principalmente por conta da realidade em
que habitam. Sophi é uma típica garota vaidosa, que encontra em seus problemas
a causa da sua introspecção habitual e, ao mesmo tempo, é alguém que decide
aproveitar o momento como nunca. Pedro, o homem que surge com suas palavras
enigmáticas, não deixa de conservar um sentimento de amor e amizade em relação
à Sophi, alguém por quem ele sempre cativou parte da sua vida e de seu destino.
Através de uma linguagem deliciosa e bem humorada, Márcia Albuq
apresenta a vida de seus personagens, ao mesmo tempo em que descreve parte dos
acontecimentos usando uma técnica nova, convincente e exploratória. E nisso, o
romance se encaixou. Destaca-se também o interesse dos outros personagens – que
agem conforme a verdade de todos os acontecimentos internos –, a visão de mundo
que os cerca, o comportamento pessoal, a noção temporal e de espaço da própria
história e entrosamento lingüístico. A mudança que acontece na vida de Sophi é
a porta de entrada para um amor cheio de expectativas, de desejos e de união.
Em poucos livros, percebi um amor tão puro, idéias tão dedicadas e compromisso
tão sério. A autora Márcia Albuq mais uma vez quebra a noção de que um amor
precisa ser planejado. Ao contrário do que geralmente acontece, não há limites
e tantas convenções.
A mensageira é
incrível, verdadeiramente compreensível se observado através de um ponto de
vista evidente. Parece acontecer a intenção da autora de tocar o coração de
seus leitores com mensagens tão profundas. Isso acontece. As mensagens podem ser acompanhas e sentidas como nunca, elas transpiram ensinamentos
e se situam na perspectiva crítica dos personagens. Seja como for, a autora esboçou um mundo próprio e capaz de
combinar elementos de suas escolhas literárias.
Claudio, obrigada pela leitura tão atenciosa, pela forma tão delicada que você recebeu "A mensageira". Fiquei emocionada por você expor tanta delicadeza e beleza na vida de Sophi e Pedro. Sinto-me lisonjeada. Obrigada e espero que todos se encantem com este romance. bjsss
ResponderExcluirO título do livro chamou mais a atenção do que a capa. Estou tentando entender o porque desse título "A Mensageira". Tem muitos elogios a respeito da autora, mais senti falta da estória do livro.
ResponderExcluirOi Lucas! Bem, fico feliz que o título tenha chamado atenção. A capa possui três elementos da história. O astrolábio (esse objeto semelhante ao relógio), a sombra de uma carta em letras antigas e esse campo de flores. A história se passa num tempo atual com a personagem principal Sophi. Ela é uma garota cética e centrada que calcula o mínimo detalhe tudo que vai fazer. Tem dois amigos, Cris que é o oposto dela e Pedro que é apaixonado por ela. No entanto, Sophi vê sua vida mudar completamente ao ter sonhos com uma mulher que posteriormente através de uma obra de arte ela vai descobrir que é Hipátia, uma filósofa que morou em Alexandria há muitos anos atrás, ela é a criadora do Astrolábio da capa. A partir daí, a história se desenrola e a amizade delas vai acabar mudando a vida de ambas, de alguma forma.
ExcluirEspero que tenha respondido e que você tenha a oportunidade de ler o livro.
Abraço,
Márcia